Duas coisinhas... não, três!
1ª coisinha - Parabéns aos meus papás e ao grupo etnográfico da praxe que ganharam um honroso terceiro lugar na Aula Magna - São uns artistas e tanto!
2ª coisinha - Agradeço ao meu débil sistema imunitário na minha tenra idade por ter cedido aos maléficos esquadrões virais do sarampo, da varicela, da papeira e afins;
3ª coisinha - «Numa cena célebre de um filme português há uma frase de Vasco Santana que se tornou popular pela comicidade com que o autor a dizia: palerma, chapéus há muitos. Este dito viria a renascer quando Freitas do Amaral se candidatou à presidência da República não só pelos chapéus mas ainda pelo sobretudo esverdeado com que o homem do então CDS se apresentava. Passou assim a haver um outro dito embora não tivesse o mesmo efeito que o desabafo de Vasco Santana. Voltemos à carapuça. Esta, como é sabido, é igualmente um chapéu mas não goza da dignidade que se resolveu atribuir àqueles que têm por hábito enfia-la na cabeça (República)».
2ª coisinha - Agradeço ao meu débil sistema imunitário na minha tenra idade por ter cedido aos maléficos esquadrões virais do sarampo, da varicela, da papeira e afins;
3ª coisinha - «Numa cena célebre de um filme português há uma frase de Vasco Santana que se tornou popular pela comicidade com que o autor a dizia: palerma, chapéus há muitos. Este dito viria a renascer quando Freitas do Amaral se candidatou à presidência da República não só pelos chapéus mas ainda pelo sobretudo esverdeado com que o homem do então CDS se apresentava. Passou assim a haver um outro dito embora não tivesse o mesmo efeito que o desabafo de Vasco Santana. Voltemos à carapuça. Esta, como é sabido, é igualmente um chapéu mas não goza da dignidade que se resolveu atribuir àqueles que têm por hábito enfia-la na cabeça (República)».
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