Hoje no Centro de Emprego
Desempregado que se preze tem uma espécie de T(ermo)I(dentidade)R(esidência) à perna. Na apresentação quinzenal à menina recepcionista, eis que vejo um antigo vizinho, o venezuelano, que me acordava todos os santos domingos com rumbas em alta-definição.
- Então como está?
- Tudo bem!
- Tenho visto o seu pai a sair muitas vezes de metro na Senhora da Hora. Vocês mudaram de casa?
(Hesitei ...)
- Não, não. O meu pai está agora a viver na S. da Hora e a minha mãe aqui na Maia.
- Ai não me diga ...
- É divorciaram-se, nada de grave seguiram caminhos diferentes.
- Ah! Ele arranjou outra mulher foi??? (pergunta-me de rompante)
...
...
...
Olho de esguelha para o guichet da recepcionista e pergunta uma senhora:
«O quê? Bou botar abaixo a baixa?».
Penso para os meus botões (Daaa-se... detesto redundâncias!)
- Então como está?
- Tudo bem!
- Tenho visto o seu pai a sair muitas vezes de metro na Senhora da Hora. Vocês mudaram de casa?
(Hesitei ...)
- Não, não. O meu pai está agora a viver na S. da Hora e a minha mãe aqui na Maia.
- Ai não me diga ...
- É divorciaram-se, nada de grave seguiram caminhos diferentes.
- Ah! Ele arranjou outra mulher foi??? (pergunta-me de rompante)
...
...
...
Olho de esguelha para o guichet da recepcionista e pergunta uma senhora:
«O quê? Bou botar abaixo a baixa?».
Penso para os meus botões (Daaa-se... detesto redundâncias!)
1 Comments:
i love these stories :-)
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