4.21.2010

Cada vez mais sonho (no verdadeiro sentido da palavra) menos...

... quando o faço, acordo de manhã completamente esgotada. No dia em que inventarem um maquineta que grave os nossos sonhos, ganho uma fortuna (pelo menos já há um espaço mde partilha - Dromma Dreamin). Tenho uma narrativa mais desalinhada e inesperada que um Scorsese e consigo ser ainda mais tresloucada que o Tim Burton. As associações livres são tão vivas, como profundamente angustiantes. Entre ontem à noite, hoje de madrugada, uns eclipses de memória, umas mexidas na retina e uns quantos sonhos sobre O Sonho sinto-me com vontade de voltar a cair naquele abismo e recuperar o capítulo seguinte. What Else Is There?

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