6.29.2010

Já não sou transparente, mas a minha Verdade continua a vestir-se de branco

6.18.2010

É provável

Hoje de manhã, a água do mar estava gelada e soube bem entrar e sentir o corpo a reagir. Agora como sempre partilho das palavras da Sophia - «Metade da minha alma é feita de maresia». Se tudo fosse assim tão simples e menos dependente das aparências, se eu conseguisse um dia abstrair-me de todos estes ensejos e aceitar a vida tal qual ela é... Estou cansada de lutar, de reagir. Por momentos vou dar-me ao luxo de não ter rumo. Pode ser que encontre o Norte.

6.14.2010

O Teatro voltou a bater-me à porta...


A vida não tem ajudado e é bem provável que os redemoinhos que sinto cá dentro estejam mesmo a acusar uma pequena revolução. Tenho novamente vontade de me despir e deixar as entranhas responderem por si próprias. Há qualquer coisa de imensamente reconfortante em despejar emoções expurgadas e vestir uma, duas, três camadas de máscaras. A insatisfação é fodida!