12.06.2010
11.05.2010
11.04.2010
11.03.2010
Um dia entre muitos, mas diferente!
Sentou-se hoje ao meu lado uma jovem, de 30 e poucos anos, chamada Daniela. Estava inconsolável, a mãe reconfortava-a. O lenço na cabeça, a tez pálida, e os olhos cheios de água denunciavam o desespero. Perante a inevitabilidade da vida com os dias contados, lá estava eu a assistir aquela cena mais parecida tirada de um filme. A mãe da Daniela olhou para mim e apenas disse. Não há nada a fazer!
E não há nada a dizer, só a resignação. Tive vontade de abraçar aquela mãe desconhecida, senti um pouco o seu desespero. Que atrevimento o meu pensar que tenho pouca sorte, que atrevimento o meu pensar sequer que estou cansada, que não tenho forças, nem energia para aguentar. Que atrevimento chorar. Que atrevimento o meu...
E não há nada a dizer, só a resignação. Tive vontade de abraçar aquela mãe desconhecida, senti um pouco o seu desespero. Que atrevimento o meu pensar que tenho pouca sorte, que atrevimento o meu pensar sequer que estou cansada, que não tenho forças, nem energia para aguentar. Que atrevimento chorar. Que atrevimento o meu...
7.30.2010
É verdade Feio ... a luta nunca é inglória!
Viva a Verdade que nos mostraste e mostras. Ainda e sempre serás a prova da luta, do profissionalismo, do amor. Onde quer que a tua alma esteja, está muito melhor, perto da tua verdadeira essência.
Não te conheci, mas como mera anónima e fã posso dizê-lo: Obrigado, António pela dádiva.
Não te conheci, mas como mera anónima e fã posso dizê-lo: Obrigado, António pela dádiva.
7.05.2010
6.29.2010
6.18.2010
É provável
Hoje de manhã, a água do mar estava gelada e soube bem entrar e sentir o corpo a reagir. Agora como sempre partilho das palavras da Sophia - «Metade da minha alma é feita de maresia». Se tudo fosse assim tão simples e menos dependente das aparências, se eu conseguisse um dia abstrair-me de todos estes ensejos e aceitar a vida tal qual ela é... Estou cansada de lutar, de reagir. Por momentos vou dar-me ao luxo de não ter rumo. Pode ser que encontre o Norte.
6.14.2010
O Teatro voltou a bater-me à porta...
A vida não tem ajudado e é bem provável que os redemoinhos que sinto cá dentro estejam mesmo a acusar uma pequena revolução. Tenho novamente vontade de me despir e deixar as entranhas responderem por si próprias. Há qualquer coisa de imensamente reconfortante em despejar emoções expurgadas e vestir uma, duas, três camadas de máscaras. A insatisfação é fodida!